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O Brasil encerrou 2024 com um dado alarmante: mais de 1,5 milhão de motoristas profissionais estão com o exame toxicológico vencido. Esse total, divulgado pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), reflete a situação de motoristas com carteiras de habilitação nas categorias C, D e E, aptos a conduzirem caminhões, ônibus e carretas2.
O exame toxicológico é essencial para comprovar que os motoristas não estão trafegando sob o efeito de drogas, sendo uma medida importante para evitar acidentes. Além disso, o exame possibilita a prevenção e o diagnóstico precoce de problemas de saúde relacionados ao abuso de substâncias tóxicas2.
De acordo com a legislação brasileira, motoristas com menos de 70 anos e habilitados nas categorias C, D e E precisam fazer o teste a cada dois anos e meio. Quem não fizer o teste pode ser multado em até R$ 1.467,35 e o valor pode dobrar em caso de reincidência2. A penalidade também registra sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
O exame toxicológico utiliza amostras de cabelo, pelos do corpo ou unhas do motorista para identificar o uso de substâncias nos últimos 90 a 180 dias. Os resultados são enviados diretamente para o Detran dos estados4.
Para regularizar a situação, os motoristas devem se dirigir a um dos postos de coleta dos laboratórios credenciados pela Senatran. O valor do exame não é tabelado e pode variar de acordo com cada região e laboratório escolhido, mas o valor médio é de R$ 1352.